Diz quem diz que disse que pensa que sabe o que diz e que tem duvidas ou que pensa que é e se será bem assim.
Voltando à polémica ULS e aos concursos alegadamente maquinados à vontade de supostos intervenientes questiona-se o porquê da abertura sem fecho para determinadas funções, dado que houve alguns cuja conclusão foi extremamante célere, outros há, no entanto que parecem ser eternos.
Não se coloca a questão do número de candidatos, pois concursos houve em que as centenas depressa foram reduzidas a meia dúzia e fechados resultados.
Não se coloca a questão da falta de candidatos, pois há-os às carradas.
Não se coloca a questão do novo CA, pois foi assumido que seria para dar continuidade ao que estava a ser feito.
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