sexta-feira, 3 de junho de 2016

ULS – Está quase :-)



Os serviços desconcentrados têm que mudar, não há hipótese de continuação quando não há confiança política e ainda por cima quando (segundo dizem as más línguas) há má gestão.


O facto é simples, quem entra pela política sai pela política como regra básica (à exepção de alguns que se perpetuam nos cargos devido a jogos de cintura – mas desses trataremos oportunamente).

A Guarda e o país já se habituou às mudanças sempre que muda o Governo de Portugal, mais cedo ou mais tarde os serviços desconcentrados do Estado reflectem as suas mudanças após a arrumação das casas nos Ministérios da capital.

Foi-nos dito (por uns aldrabões – por isso não acreditem) que numa garagem de uma aldeia recôndita de Celorico da Beira já se definiu a estratégia e já se sabe quem vai ocupar o concelho directivo da ULS havendo apenas dúvidas relativamente ao lugar de enfermeiro – dado que todos os que têm hipótese de sentar o respectivo na direcção são demasiado versáteis e “juram fidelidade” aos dois partidos alternadamente consoante aquele que está no poder.

Outra mentira que nos “enfiaram” é que a gestão foi e está a ser péssima tendo aberto concursos indiscriminadamente para servir interesses partidários pelo que todos esses concursos estão a ser postos em causa.


2 comentários:

  1. Vai ser bonito os fatos feitos à medida serem despidos: Peres, Sousa, Pinheiro, Faria, Martins, e outros apelidos a irem com o dono

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    1. É assim que inicia o artigo e é assim que eu penso: "quem entra pela política, sai pela politica" - é simples!

      Quem de todos os "admitidos" tinha perfeitas habilitações e capacidades para exercer os cargos?

      Eu respondo: NINGUÉM!

      Se saírem TODOS e TODAS será um favor aos contribuintes que deixará de pagar a parasitas que não prestam um serviço mínimo para os lugares que foram contratados.

      Job's for the boy's?

      Nem para os bois, nem para as cow's - TUDO FORA!

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