Uns dizem: Parlamento Europeu, outros uma Secretaria de Estado, mas a grande maioria fala desde a sua vinda em Coimbra. Não deixa de ser normal e natural uma vez que é a sua residência oficial, onde tem a sua família, os seus amigos e o seu clube de futebol predilecto, etc..
E do "fumo" de falarem à boca pequena [podendo ser ou não uma realidade] passa-se ao "fogo"[ou seja aos factos], pois também em Coimbra se congemina que Amaro estará a preparar do "salto" para lá.
O que parece ser cada vez mais óbvio é a campanha política que faz nas duas sedes de distrito: Guarda e Coimbra, como que jogando com dois baralhos. Dizem que se o quiserem em Coimbra vai por lá fazer campanha e ganhar a autarquia de certeza [uma vez que é perito em câmaras ganhas com facilidade - segundo as más línguas claro] e dado que Manuel Machado está a ser alvo de muita critica e descontentamento por parte da população.
Assim, e para a cidade mais alta colocam-se dois cenários possíveis [por agora] para as eleições autárquicas de 2017: não querem Amaro para Coimbra e ele recandidata-se à Guarda sem grande oposição mas perdendo votos em relação às anteriores eleições, perdendo freguesias e vereadores.
Recordemos que o corte dos cedros [segundo as más línguas - para fazer um favor a um amigo] foi a gota de água para a queda do "estado de graça" do autarca já alcunhado de "festeiro" e "festivaleiro".
Por outro lado ainda há muito militante do PSD que não se revê na forma de trabalhar politica do edil [membros do PSD conhecidos e reconhecidos no burgo dizem em voz alta que "se fosse um grande líder ou um grande político já teria conseguido reunir em torno dele a simpatia de todo o partido"] coisa que não aconteceu apesar da subida ao poder e dos três anos de mandato. Uns dizem que pela arrogância, outros que pela antipatia. Ou seja cumprirá mais um mandato mas com perca sucessiva de poder, protagonismo e peso político.
Pode também acontecer que seja indicado pela nacional do partido a Coimbra e aí abram-se portas a que o PS da Guarda ganhe atitude e união, ou que os independentes arregacem as mangas e se fortaleçam para uma candidatura. Do lado do PSD fica um vazio enorme dado que não existem "delfins" para assegurar o cargo ou serem cabeças de cartaz.
Certo é que parece que a Guarda ficará sempre pendente do que Coimbra quiser...
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Anda a ver quem é que dá mais
ResponderEliminarTriste é os cidadãos da Guarda aceitarem tal situação...
ResponderEliminarSó ficará se Coimbra não o quiser?
Por mim nem ficava mais um dia, ia já recambiado a fazer campanha para Coimbra
Incrível este blog!!
ResponderEliminarNão passa de um mecanismo de politica do "bota abaixo"
Não se esqueçam de, depois das próximas autárquicas, reactivarem o blog 4 anos depois.