Estórias de Bêbados

Deambulando pelo burgo depará-mo-nos com uma conversa de "más línguas" onde reinava o álcool e as teorias da conspiração.

Pouca ou nenhuma veracidade terá esta estória, no entanto deixamos as teorias que ouvimos atentamente no caloroso e bem regado jantar num restaurante desta cidade, que mais não seja para que, como nós, darem umas boas gargalhadas.

Um dos bêbados iniciou a teoria que começava com ex deputada laranja que fora nomeada sem o agreement do Alá para "a cerca" e onde houve forças de bloqueio que inviabilizaram a permanência da mesma sob pena de ofuscar o brilho do Alá e de criar oposição interna.

Outro (ainda mais) bêbado disse que posteriormente veio um "frack" da Cova da Beira que não se colocou ao dispôr de Alá, nomeadamente dos inumeros pedidos de "atachamento" e que com manobras feitas, Alá conseguiu recambiar o "frack" para a terra de origem trazendo um amigo de longa data que acabou por abrir as portas a todos os" atachamentos" não permitidos à casa-grande devido ao PAEL.

No rol dos "atachamentos" estarão os eternos servis laranjas apparatchik e um numero considerável de indicados por membros do ex-movimento independente (aqueles do G - lembram-se?).

Conspiravam ainda que houve lugares e concursos abertos "à medida" dos candidatos e acrescentavam, entre arrotos e gargalhadas, que um dos que assentou praça estará carregado de dívidas à segurança social (dívidas essas que já foram minoradas por efeitos de "manobras" de outro boy recentemente "atachado"  num serviço onde pode "manobrar" essas coisas).

Segundo estes alcoolicos, os ditos concursos (se é que os houve) estão a causar muita controvérsia dentro e fora da cerca, dentro e fora das forças partidárias, e a dar também alguns lucros aos advogados do burgo bem como trabalho aos Tribunais.

Em suma, nesta teoria de alcoolatras, a cerca tornou-se numa extenção da casa grande para colocar os abnegados ao poder de Alá e os indicados por quem auxiliou na vitória eleitoral e, em simultâneo para libertar verbas para a comunicação social do burgo. Sim porque conspiravam ainda sbre enorme carga publicitária com que a cerca estará a "carregar" os radialistas do burgo tecendo as hipóteses de compra de silêncio ou de agradecimento por "serviços" prestados.

Emfim...

Maldecência, muito álcool é no que dá...