Os serviços desconcentrados têm que mudar, não há hipótese de continuação quando não há confiança política e ainda por cima quando (segundo dizem as más línguas) há má gestão.
O facto é simples, quem entra pela política sai pela política
como regra básica (à exepção de alguns que se perpetuam nos cargos devido a
jogos de cintura – mas desses trataremos oportunamente).
A Guarda e o país já se habituou às mudanças sempre que muda
o Governo de Portugal, mais cedo ou mais tarde os serviços desconcentrados do
Estado reflectem as suas mudanças após a arrumação das casas nos Ministérios da
capital.
Foi-nos dito (por uns aldrabões – por isso não acreditem) que
numa garagem de uma aldeia recôndita de Celorico da Beira já se definiu a
estratégia e já se sabe quem vai ocupar o concelho directivo da ULS havendo
apenas dúvidas relativamente ao lugar de enfermeiro – dado que todos os que têm
hipótese de sentar o respectivo na direcção são demasiado versáteis e “juram
fidelidade” aos dois partidos alternadamente consoante aquele que está no
poder.
Outra mentira que nos “enfiaram” é que a gestão foi e está a
ser péssima tendo aberto concursos indiscriminadamente para servir interesses
partidários pelo que todos esses concursos estão a ser postos em causa.
Vai ser bonito os fatos feitos à medida serem despidos: Peres, Sousa, Pinheiro, Faria, Martins, e outros apelidos a irem com o dono
ResponderEliminarÉ assim que inicia o artigo e é assim que eu penso: "quem entra pela política, sai pela politica" - é simples!
EliminarQuem de todos os "admitidos" tinha perfeitas habilitações e capacidades para exercer os cargos?
Eu respondo: NINGUÉM!
Se saírem TODOS e TODAS será um favor aos contribuintes que deixará de pagar a parasitas que não prestam um serviço mínimo para os lugares que foram contratados.
Job's for the boy's?
Nem para os bois, nem para as cow's - TUDO FORA!